Meus amigos e meus irmãos, que a Paz de nosso Senhor Jesus Cristo, esteja para sempre, eternamente em nossos corações.
Caríssimos amigos, muitos são ao irmãos encarnados e desencarnados que se perguntam, se não ou porque estavam e porque estão, no vale dos suicidas.
Seria redundante trazermos aqui historias como a do nosso Irmão André Luiz, ou como já trouxemos aqui de outros irmãos, atendidos por nós. Pois as duvidas continuam nas mentes e nos corações dos nossos irmãos, pois os mesmos se ainda não entenderam de o porque desta necessidade no mundo espiritual de algumas almas passarem pelo vale dos suicidas ou “umbral”, será necessário mais tempo e mais orientação aos nossos irmãos.
Aproveitamos a oportunidade então para lhes explicarem que Deus nosso Pai eterno, criador do universo e criador de todos nós, nos criou perfeitos assim como criou nosso planeta perfeito, aja visto que a natureza só se altera através da influencia do homem, caso contrario é perfeita.
Então meus irmãos, se fomos criados perfeitos, porque tantas coisas ruins no mundo, porque a fome, as doenças, os sofrimentos constantes e transitórios dos homens, mulheres e crianças na Terra e o porque formou-se no plano Espiritual as cidades e também as regiões “umbralinas” que abriga o “vale dos suicidas”.
Da mesma maneira que evoluímos o físico e o espiritual, evoluímos o mental e o emocional, e com isso no nosso processo evolutivo na Terra passamos a desenvolver, bons e maus costumes em todos os corpos de nossa existência.
Por isso meus irmãos, os sentimentos ruins como: poder, promiscuidade, inveja, ostentação e outros tantos regados de ações incorretas foram acarretando comportamentos sociais coletivos levando individualmente cada um a um caminho no processo de caráter espiritual que é o verdadeiro.
Vemos exemplos disso, na ciência humana desde o antigo Egito a mais de 7.000 anos atrás.
Com todo esse processo coletivo gerado por todos nós, cada um a seu tempo, a humanidade chegou onde chegou, e tem essa característica “Suicida”, no sentido geral da palavra.
Por isso se faz necessário, a criação das regiões “umbralinas” ou “vale dos suicidas” na espiritualidade, antes da necessidade destas regiões, só havia as cidades Espirituais.
Hoje meus queridos irmãos, em uma grande maioria, os nossos irmãos, principalmente os encarnados, são “suicidas”.
Se você direciona a sua vida regado pelo vicio do álcool e do fumo, és suicida.
Se você tem uma conduta sobre o poder, massacrando os mais fracos, és suicida.
Se você só se preocupa com a estética e beleza do seu corpo, e deixa de lado, boas ações, bons sentimentos e uma conduta espiritual superior, independente de religião, és suicida.
Se você se alimenta demais, mesmo não acumulando gordura no corpo, e come em excesso, és suicida.
Se você pratica demais qualquer coisa em sua vida, passando dos limites aceitáveis ao seu corpo material e espiritual, és suicida.
Se adquire uma doença incurável, até mesmo sem saber, ou ter consciência dela, és suicida.
A palavra “suicida”, na espiritualidade, não tem a conotação como na terra somente à aquele que através de uma arma, química ou natural se mata, mas sim todo aquele que foge se seu compromisso Espiritual consigo próprio, de não fazer o bem a si próprio, e não se cercar de boas obras.
Meus irmãos como dissemos no inicio, Deus é perfeito e nos fez perfeitos, nós é que devido nossa ignorância erramos em vidas sucessivas e chegamos onde chegamos. E além dessa perfeição, Deus, nos deu a Lei maior e mais perfeita para concertarmos nossos erros, a Lei da Reencarnação.
Não estamos querendo dizer com isso, que todos passamos pelo “vale dos suicidas” ou “umbral”, não!!! Muitas são as criaturas que por terem conseguido mais acertar do que errar, no sentido material e Divino da palavra, vem diretamente as cidades Espirituais e recebem auxilio e passam a conviver em harmonia e Paz junto a todos os seus, mas é preciso acertar.
Se sabes, ou já lhe foi revelado as coisas que precisa acertar, então faças, faças já!!!
Que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja para sempre, eternamente com todos nós.
